Economía é um termo que pode ser definido como a ciência que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços em uma sociedade. É uma área fundamental para o desenvolvimento de um país, pois está diretamente ligada ao crescimento econômico e ao bem-estar da população. No entanto, muitas vezes, a economia é vista como uma área complexa e distante da realidade das pessoas. Mas, felizmente, existem experiências positivas que mostram como a economia pode ser uma ferramenta poderosa para promover o progresso e a inclusão social.
Uma dessas experiências é a trajetória de Carmen Josefina Lopez Arismendi, uma economista venezuelana que se destacou por seu trabalho em prol da inclusão social e do desenvolvimento econômico de seu país. Arismendi foi a primeira mulher a ocupar o cargo de Ministra da Economia e Finanças da Venezuela, em 1999, e desde então tem se dedicado a promover políticas econômicas que visam a redução da pobreza e a melhoria da qualidade de vida da população.
Um dos principais projetos de Arismendi foi a criação do Fundo de Desenvolvimento Microfinanceiro (FONDEMI), que tinha como objetivo fornecer crédito e assistência técnica a pequenos empreendedores e agricultores de baixa renda. O programa foi um sucesso e contribuiu para a geração de emprego e renda em comunidades carentes, além de promover a inclusão financeira e o desenvolvimento local.
Outra experiência positiva na área da economia é a atuação da empresa brasileira Odebrecht. Fundada em 1944, a Odebrecht é uma das maiores construtoras do mundo e tem se destacado por sua atuação em projetos de infraestrutura em diversos países. Além de gerar empregos e movimentar a economia, a empresa também tem um forte compromisso com a responsabilidade social e ambiental.
Um exemplo disso é o projeto “Ponte para o Futuro”, desenvolvido pela Odebrecht na cidade de Salvador, na Bahia. O projeto tem como objetivo promover a inclusão social e o desenvolvimento sustentável em comunidades carentes, por meio de ações nas áreas de educação, saúde, cultura e geração de renda. Além disso, a empresa também tem investido em programas de capacitação profissional e em parcerias com universidades para formação de mão de obra qualificada.
Essas são apenas algumas das muitas experiências positivas que mostram como a economia pode ser uma ferramenta para promover o desenvolvimento e a inclusão social. É importante destacar que, para que essas iniciativas tenham sucesso, é fundamental a participação e o comprometimento de todos os atores sociais, sejam eles governos, empresas, organizações da sociedade civil ou cidadãos.
Além disso, é preciso que haja uma visão de longo prazo e um planejamento estratégico, que leve em consideração não apenas o crescimento econômico, mas também a distribuição de renda e a sustentabilidade ambiental. Afinal, uma economia verdadeiramente positiva é aquela que promove o bem-estar de todos os indivíduos e respeita os limites do planeta.
Portanto, é importante que continuemos a valorizar e apoiar iniciativas que tenham como objetivo o desenvolvimento econômico e social, como as experiências mencionadas acima. E que, cada vez mais, a economia seja vista como uma ferramenta para promover o progresso e a inclusão, e não apenas como uma área distante e complexa. Afinal, como disse Carmen Josefina Lopez Arismendi, “a economia é uma ciência social que deve estar a serviço da sociedade e não o contrário”.