Diferente de outras capitais, desde 1997 a cidade de São Paulo adota o rodízio de veículos, que proíbe a circulação de parte da frota nos chamados “horários de pico” de segunda a sexta feira. Como de costume, porém, dado o menor número de carros na capital paulista no fim do ano, o rodízio é suspenso durante o período entre natal e ano novo.
RelacionadasNotíciasIPVA 2024 de São Paulo: confira datas, valores e como ter descontos12 dez 2023 – 00h12NotíciasSalão do Automóvel de São Paulo voltará a acontecer em 20247 dez 2023 – 19h12Auto-serviçoIPVA 2024 de Minas Gerais: confira datas, valores e como ter descontos14 dez 2023 – 11h12
A suspensão do rodízio esse ano começa no dia 26 de dezembro e se estenderá até o dia 5 de janeiro de 2024, retornando a sua normalidade no dia 8 de janeiro.
Como funciona o rodízio em São Paulo?
Em São Paulo, o rodízio é definido pelo último algarismo da placa do carro proibindo a circulação dos veículos em determinados dias da semana da seguinte forma:
Segunda-feira: proibida a circulação de carros com finais 1 e 2;
Terça-feira: proibida a circulação de carros com finais 3 e 4;
Quarta-feira: proibida a circulação de carros com finais 5 e 6;
Quinta-feira: proibida a circulação de carros com finais 7 e 8;
Sexta-feira: proibida a circulação de carros com finais 9 e 0.
O horário do rodízio é das 7h às 10h da manhã e das 17h às 20h da noite. Porém, a circulação dos veículos não é válida para toda a capital, ficando restrita apenas na zona chamada “centro expandido”, que compreende a área demarcada no mapa abaixo.
Continua após a publicidade
Na área amarela é proibida a circulação de carros e caminhões. Já nas vias que compreendem a linha vermelha, a circulação de caminhões é permitidaReprodução/Internet
Para caminhões, os dias e os finais de placa são os mesmos do que para os carros, porém o horário de rodízio é diferente. Eles ficam proibidos de circular na zona restrita (com excessão das vias limítrofes) entre às 5h e às 9h da manhã e 17h às 22h. Aos sábados, caminhões de nenhuma placa podem circular entre às 10h e às 14h.
Para quem é válido o rodízio?
Vale ressaltar que o rodízio de veículos não é restrito apenas aos carros com placa de São Paulo, mas a todos que circulam pela capital. Ou seja, se você for de fora e pretende passar um dia na cidade, então deve ficar atento com o final da placa do seu veículo.
Continua após a publicidade
Entretanto, existem algumas categorias de veículos que estão suspensas do rodízio, são elas:
Motocicletas e similares;
Táxis;
Correios;
Guinchos;
Coleta de lixo;
Escolta armada;
Forças Armadas;
Serviço funerário
Transporte escolar;
Transporte de valores;
Veículos penitenciários;
Transporte coletivo e de lotação;
Serviço de fiscalização, sinalização e apoio ao trânsito;
Corpo diplomático, corpo consular, organismos internacionais;
Ambulâncias, policiamento, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil;
Veículos movidos por energia de propulsão elétrica, a hidrogênio ou híbridos;
Pessoas com deficiência com comprometimento de mobilidade ou tratamento debilitante de doença grave;
Obras e serviços essenciais de energia elétrica, redes de água/esgoto, telecomunicações e gás canalizado, e outros veículos.
Compartilhe essa matéria via:
WhatsAPP
Telegram
De quanto é a multa do rodízio?
Não respeitar o rodízio em São Paulo é considerado uma infração grave e o condutor leva uma multa de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira.
Como evitar as multas?
Se sua memória não é lá muito boa ou então mora fora da capital e vai para lá por algum motivo, um bom jeito de evitar multas por rodízio é utilizando aplicativos de celular. No Waze ou Google Maps, por exemplo, você pode cadastrar a placa do seu carro e ao traçar a rota, o próprio app vai te informar se você passará por uma zona de rodízio e se é o dia de restrição do seu veículo.
Continua após a publicidade
Publicidade
Quatro Rodas no YouTubePorsche 911 GT3 RS: TESTAMOS o 911 mais EXTREMO e CARO à venda
O Porsche 911 GT3 RS comemora 50 anos de história em sua melhor forma. Mais bonito e poderoso do que nunca, o superesportivo também passa a ter, pela primeira vez, a ajuda ativa da tecnologia para ter uma aerodinâmica ainda mais afiada para as pistas. Não por acaso é o Porsche mais caro (e extremo, claro) à venda no Brasil: passa facilmente de R$ 2 milhões.